segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Amy Winehouse, Fontella Bass, Itaipava e Jorge Luis Borges

Mudei a letra e a cor do meu blog e espero que ele fique, pelo menos, um pouco mais atraente para os olhos das pessoas que o queiram tentar ler.

Amy Winehouse foi escolhida, por muitos, diga-se de passagem, a melhor cantora da década. Ela merece. Bem, pensemos aqui: todos reclamam do tempo de demora para o lançamento de seu novo CD e de uma repaginada em sua carreira. Quanto à sua bebedeira crônica, ela, de fato, precisa melhorar, mas quando se vê que seu primeiro álbum, "Frank", foi lançado em 2003, e que só apenas em 2007 o seguinte, "Back to black", foi às lojas, quatro anos depois, há de se dar uma colher de chá para ela. Pelo brilhantismo do último e acreditando que ela pode fazer ainda melhor em seu terceiro, vamos esperar, proporcionalmente, até 2011, para começar a cobrá-la pela falta de uma novidade.

Quando eu tinha em torno de 13, 14 anos, que comecei a usar mais o computador, resolvi baixar músicas no PC. A ferramente, ou qual o nome eu possa vir a dar a isso, que eu utilizava, chamava-se "eMule". Era a carinha de uma mulazinha que aparecia para mim, na tela, e com certeza já me passou muitos vírus, mas tudo bem. Só sei que a primeira música que eu escutei, por ele, foi "Rescue me", que eu acreditei ser, pois estava escrito na legenda, de Aretha Franklin, considerada a rainha do soul. Mas em 2009, ou seria em 2008?, descobri que era, na verdade, de Fontella Bass. Quem é, então, Fontella Bass? Para mim, a cantora de "Rescue me", apenas, mas já o suficiente para eu amá-la. "Rescue me": http://www.youtube.com/watch?v=QXSocE_M1G4

No Natal, dia 25, passei na casa de um tio, por parte de mãe, que mora em Itaipava, bairro de Petrópolis, que até esse mês eu acreditava ser um município (não Petrópolis, que de fato o é, mas Itaipava). Aí, lá pelas tantas, arrependido de não ter levado para ler "No caminho de Swann", de Marcel Proust, nem um livro chato de uma matéria, que eu tenho que resenhar, peguei um livro, na biblioteca da casa, de Jorge Luis Borges, chamado alguma coisa 'sobre a eternidade'. Só que também era muito chato, além de curto, de leitura truncada e dificílima, cheio de ditos pelos não ditos e que não me dizia, na verdade, absolutamente nada. Parei e desisti. Passei o fim do meu fim de semana me queimando no sol e comendo asa de frango do churrasco.

Beijos, me liguem.

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