domingo, 30 de maio de 2010

Frida Boccara

Um grande exemplo de relevância tanto cultural, quanto social ou seja lá mais que qualificação couber, é a comunidade, do Orkut, criada por mim, Guido Arosa, ou @GuidoArosa, em homenagem à cantora Frida Boccara.

Soube de sua existência quando escutava músicas no YouTube - pela minha pessoa, plataforma musical mais utilizada -, em especial "Ne me quitte pas", originalmente do francês Jacques Brel, mas difundida também por vozes como as de Nina Simone e, no Brasil, Maysa. Mas surpreendeu-me uma versão de uma mulher chamada Frida Boccara, que depois de pesquisar, soube que faleceu no dia 1º de agosto de 1996, surpreedemente dia de meu aniversário.




Como vocês sabem, passo a ter um apresso todo especial por pessoas que possuim algo relacionado com o dia 1º de agosto. Não é à toa que gosto bastante de Ney Matogrosso e do diretor do filme "Beleza americana" (Oscar de melhor filme de 2000). Sei que é razão totalmente torpe para se apreciar superficialmente alguém assim, mas que posso fazer se meu instinto de nascimento astral fala mais alto que eu?

Voltando à Frida Boccara, tendo gostado muito de sua versão da música de Brel, resolvi criar uma comunidade para ela. Já fui dono de uma outra comunidade antes, em meu primeiro perfil do Orkut, para a família Arosa, mas fora que eu ainda não entendia muito bem como se mexia naquilo, quase ninguém entrou. O que não está sendo muito diferente agora: oito lindas pessoas fazem parte de minha comunidade para Frida Boccara.

Mas assim que é bom: quando todo mundo passa a gostar e fazer parte, deixa automaticamente de ser cool, cult. E, como todos sabem, eu sou um transbordador de cool e cult.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O segundo que me fez chorar


Já comentei que disse a uma pessoa uma vez que ela me fez chorar. Essa pessoa era o garoto que fez o personagem principal de "Central do Brasil", lembram? Então, ele estudou na PUC-Rio, no mesmo período que eu, e tive a oportunidade de falar com ele.

Então, hoje, passando pelo prédio de Psicologia, na UFRJ - Praia Vermelha, vejo uma filmagem. Depois, passa uma pessoa que era muito parecida com César Cardadeiro, que fez Bentinho jovem, na microssérie "Capitu", da Rede Globo.


Ele também me fez chorar, na televisão. Foi o segundo. Vejamos os próximos.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Jeff Buckey em um mundo de paraísos

Morrendo por Jeff Beckey, sinceramente. Pena que eu só o fui descobrir ontem, depois de 13 anos de seu falecimento.

Mas eu já o conhecia, de certa forma, inderetamente. Como é dele a música "Hallelujah", em cover por Rufus Wainwright, passada também no filme "Scherk", acredito que muitos o venerem indiretamente.

Vamos, então, às pérolas



quarta-feira, 26 de maio de 2010

Portfólio Fotográfico (1)

Fotografia número 3: "Almoço espanhol"

Fotografia número 2: "O grito"


Fotografia número 1: "A contemplação"

Vídeos

Quero postar videoartes em meu canal do YouTube.

Já tenho um:



Vejamos se eu terei capacidade de criar outras coisas, fora que espero que as tecnologias do YouTube não me vençam pela burrice, como as do Blogger são super capacitadas em fazer: escrevi bastante aqui, mas depois deu erro. Agora vai ficar só nisso mesmo, e olhe lá.

domingo, 23 de maio de 2010

Janela indiscreta


Ontem, na Fosfobox, em Copacabana, tocando aquela música do filme 'Closer', chamada 'The blowers daughter', ou coisa assim, e vendo um casal que aparentemente se amava muito brigar, quase chorei. É verdade. Fiquei observando os dois por muito tempo, intercalando momentos de virada de rosto pela vergonha de ser visto espionando a vida alheia. Mas em todo o caso era por uma boa causa: eu torcia mentalmente para que eles voltassem a ficar de bem e via nos dois uma realização pseudo-amorosa muito interessante.


Enfim, um era feio, o outro era bonito. O feio era magro e baixo e o bonito era alto e forte. Realmente isso só acontece com os outros feios, cá entre mim e eu mesmo.


***
Soneto da separação (Vinícius de Moraes)

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Eu quero ler Fernando Pessoa, eu quero ser Fernando Pessoa



Eu vou fazer que nem a Cora Ronai e só colocar fotos minhas nos meus posts, mesmo que eleas não tenham nada que ver com o assunto tratado.

Outro dia eu percebi que não sei o que é uma crônica. O professor Lauro Góes, um que já foi ator, pediu para que fizéssemos uma crônica para a aula do dia seguinte. Acabei escrevendo sobre o amor entre filhos e mães, sob o título "Fragmentos de um discurso materno-filial". Acho que valeu maia a pena ter feito isso para colocar o que escrevi no meu livro, ainda que sinceramente não ache que ele seja bom o suficiente para isso.

Comentei outro dia que queria ler Fernando Pessoa. Ou melhor, queria ser Fernando Pessoa. Aliás, eu tenho uma foto com a estátua de Fernando Pessoa, em Lisboa.

domingo, 16 de maio de 2010

De amor ou paz (Elza Soares)


I fall in love to easily

I fall in love to fast

I fall in love too terribly hard

For love to ever last

My heart should be well-schooled

'Cause I been fooled in the past

But still I fall in love too easily

I fall in love too fast


Chet Baker


terça-feira, 11 de maio de 2010

Cotas e UFRJ

Venho aqui mostrar a minha opinião pessoal sobre as cotas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), maior instituição federal do país.

Sendo assim, acredito que cota racial não seja coisa legítima. Acho, até, que cota racial seja uma reafirmação do preconceito, uma segmentação e uma estereotipação. Existem brancos pobres e não é porque a pessoa é preta, parda ou índia que não é capaz de passar no vestibular da mesma maneira que uma pessoa branca.

Outra questão: as cotas para instituições públicas. Há grandes contrastes entre a escola estadual de ensino médio do meu bairro e um Colégio Militar, Pedro II, Cefet, Faetec etc.

Portanto, cotas devem existir para a baixa renda, seja ela de qualquer cor e deve haver, também, um olhar mais atento quanto às instituições públicas a serem postas em cotas universitárias.

Por fim, cotas não são solução de absolutamente nada. Acreditar que isso vai resolver disparidades é burrice. Uma melhor estruturação do ensino básico é urgentíssima.

domingo, 9 de maio de 2010

Napoleão!


Blá blá blá wiskas sachê.