domingo, 30 de novembro de 2008

O livro

Estou escrevendo um livro.
Creio que é de contos.
Quando parar de fazer provas, dia 14 de dezembro de 2008, poderei me dedicar com maior exclusividade a ele.

I conto) A vida da morte
II conto) O analista
III conto ) Sentimento póstumo
IV conto) Os fracassados
V conto ) A ceia de Natal
VI conto) Deus e o esquizofrênico
VII conto) O oprimido
...

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

domingo, 16 de novembro de 2008

O sebo, a academia e a festa




* Outro dia estava passeando pelo bairro carioca do Catete (escrevo a palavra "bairro", pois eu nunca vou saber quem estará lendo meu singelo blog, não é?) Não era bem um sebo, em razão de não estar situado em um local de quatro paredes, fechado, digamos assim. Era bem em uma calçada em frente a uma Igreja muito da bonita, em frente a um Apart Hotel muito do charmoso. Encontrei por lá uma edição de "Grande sertão: veredas", de João Guimarães Rosa, por singelos R$20,00. Por uma livraria normal, aquela Saraiva, Siciliano, que você tanto conhece pelos shoppings, compraria o mesmo conjunto de folhas preenchidas por letras por uns 56 contos.

Eu, se fosse o leitor do texto, e não o autor do mesmo, acharia que o locutor teria comprado o livro. Mas, apesar do preço barato, não o comprei. Isso, em conseqüência de não me lembro mais o quê. Acho que eu queria comer alguma coisa, ao invés de gastar dinheiro em um empreendimento tão a longo prazo, ao contrário do que é, de fato, uma alimentação. Gastei no McDonald's do Largo do Machado uns quinze reais. No fim, senti-me gordo.

Conclui que se eu tivesse comprada o livro, gastaria apenas cinco reais a mais e ainda por cima aumentaria meu intelecto e não me sentiria com peso extra. Livros aumentam minha massa encefálica e não meu peso abdominal.

Arrependo-me do que fiz.

* Falando de gordura, estou fazendo academia há um mês. Para ser mais exato, desde 17 de Outubro de 2008. Até o momento, só senti certos resultados nos meus braços, pernas em geral e um pouco no peito. O mais importante, que seria a barriga, não vi muita diferença. Acho que é porque não estou deixando de comer tanto como eu comia antes. Enfim...

Até queria passar a andar de bicicleta com mais regularidade, indo até o curso ou até mesmo, no futuro bem próximo, para a auto-escola. Mas, por uma coisa de duas semanas ou um pouco mais, meu irmão foi atropelado por um carro quando vinha de bicicleta pela rua que fazia esquina com a rua em que moramos. Ele não sofreu ferimentos muito graves, mas sofreu. Não senti muito medo em sair de casa com o veículo por causa disso, mas acho que meu subconsciente manifestou um apego maior pelo meu recentimento e me fez renegar o interesse pela vida mais saudável.

* Primeira vez na ULC (Ultra Love Cats), no Clube Israelita, na Rua Barata Ribeiro, em Copacabana. Gostei. Bastante. Hi-hi.

sábado, 8 de novembro de 2008

A razão de existir


A vida da gente e de toda a gente passa por mudanças. Há algumas mais sutis que outras, mas mesmo assim não deixam de ser mudanças.
O ano vigente foi bem mutável para a minha pessoa. Entrei na natação e saí dela. Entrei na PUC e saí dela. Entrei na Uerj e saí dela. Entrei no Cervantes e saí dele. Entrei em relacionamentos e saí deles.
A única coisa que quero, no momento, é encontrar uma razão de ser, de viver, de existir.
Amanhã será o dia em que a primeira etapa, pela segunda vez, será iniciada para encontrar, pelo menos, um pedacinho desse motivo para o acalento da alma.
Apesar de tudo, se nada der certo, eu ainda possuo um All-Star e uma boa amizade para chorar e rir as mágoas em um belo jardim.
Que a Praia Vermelha esteja de braços abertos para mim. Se não for para a UFRJ, que seja pelo menos para o Pinel.