terça-feira, 21 de julho de 2009

A esperança é uma que morre

Gostaria que meu blog fosse igual ao do Guilherme Fiuza, que recebe em torno de 85 comentários, 134 (quando o assunto é bem quente, como o do currículo de Dilma Rousseff), ou 49 (quando o assunto é fraco, beeeem fraco, mesmo).

Aceitaria, também, e com muito agrado, ser igual ao Ricardo Kotscho, que, quando fala de Homem na Lua e seus 40 anos, ganha mais de 200 agradinhos de seus leitores.

Até um Ryff eu gostaria de ser. Ele foi um bom professor, apesar de não ter gostado da primeira reportagem que eu fiz em toda a minha vida vivida até o momento. Aquele perfil, podem escrever, vai estar, um dia, emoldurado e cravejado de diamantes, em algum museu, como homenagem a grande contribuição de Guido Arosa ao jornalismo e literatura mundial.

Ok, acho que aquele "Cada um no seu quadrado" não estava muito bom mesmo. Mas espero melhorar. Juro. Ou, pelo menos, entrevistar Carolina Souza, mais uma vez, para perfilá-la de uma melhor maneira possível.

Acredito, entretanto, que voltarei a receber os grandes e antigos 5 a 6 comentários. Bom ressaltar. 5 a 6. Marca histórica.

É só eu falar de Dercy Gonçalves. Vamos lá, heim?! Contemos juntos!

É um, é dois, é três e...

Porra, puta que te pariu, caralho, merda! ô/

2 comentários:

Anônimo disse...

é o sonho de qualquer blogueiro, mas como o nome ja diz tudo: a esperança é a ultima que morre! (então nunca tenha uma sogra chamada esperança!) rsrs

brincadeiras a parte, sucesso no seu blog!

Leandro Ferreira disse...

Dercy é legal (y)