Mais feliz ainda
"Prouvera aos deuses, meu coração triste, que o Destino tivesse um sentido! Prouvera antes ao Destino que os deuses o tivessem!
Sinto, às vezes, acordando na noite, mãos invisíveis que tecem o meu fado.
Jazo a vida. Nada de mim interrompe nada."
(O livro do desassossego, Fernando Pessoa, página 198, Companhia de Bolso)
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