Soube de sua existência quando escutava músicas no YouTube - pela minha pessoa, plataforma musical mais utilizada -, em especial "Ne me quitte pas", originalmente do francês Jacques Brel, mas difundida também por vozes como as de Nina Simone e, no Brasil, Maysa. Mas surpreendeu-me uma versão de uma mulher chamada Frida Boccara, que depois de pesquisar, soube que faleceu no dia 1º de agosto de 1996, surpreedemente dia de meu aniversário.
Como vocês sabem, passo a ter um apresso todo especial por pessoas que possuim algo relacionado com o dia 1º de agosto. Não é à toa que gosto bastante de Ney Matogrosso e do diretor do filme "Beleza americana" (Oscar de melhor filme de 2000). Sei que é razão totalmente torpe para se apreciar superficialmente alguém assim, mas que posso fazer se meu instinto de nascimento astral fala mais alto que eu?
Voltando à Frida Boccara, tendo gostado muito de sua versão da música de Brel, resolvi criar uma comunidade para ela. Já fui dono de uma outra comunidade antes, em meu primeiro perfil do Orkut, para a família Arosa, mas fora que eu ainda não entendia muito bem como se mexia naquilo, quase ninguém entrou. O que não está sendo muito diferente agora: oito lindas pessoas fazem parte de minha comunidade para Frida Boccara.
Mas assim que é bom: quando todo mundo passa a gostar e fazer parte, deixa automaticamente de ser cool, cult. E, como todos sabem, eu sou um transbordador de cool e cult.