Mas retornando ao fato principal que iniciou o parágrafo anterior: a maconha, a droga, o cigarrinho do demônio, a marihuana e sei lá mais quantas denominações pode se dar para isso ou aquilo outro, que todos nós sabemos que existe e que, agora, nos tempos atuais, temos medo de falar para não sermos repreendidos pela polícia ou coisa que o valha. Apesar de assumir que atualmente as pessoas têm receio e puritanismo quanto ao assunto, eu mesmo nunca cheguei e pretendo – repito, pretendo, pois o futuro apenas a Deus pertence – fumar ou cheirar alguma substância ilícita. Sendo assim, surpreendeu-me ver Carrie se utilizando da ervinha com um cara com quem ela estava saindo. Mesmo vendo que ela sempre foi viciada em cigarros, chegar à droga foi algo que me surpreendeu. Tudo bem, sabemos que esse papo de poder cigarro e não poder maconha e cocaína e afins já está batido e sabemos que tudo isso é apenas uma determinação imposta pela sociedade em que vivemos. Aceitamos – estamos deixando de – o cigarro, apenas porque o mundo ocidental nos acostumou a aceitar que era algo aceitável. Compreendem, caros leitores?
Mas outras duas coisas me deixaram meio perplexo. Eu consegui ver hoje um episódio inédito de “Sex and the city”, o que é raro, é muito raro mesmo de acontecer. E depois, Samantha Jones não participou em nada do episódio, praticamente. A única coisa que ela fez foi dizer que o carinha com quem Carrie saiu uma vez não servia para ela porque ele ainda morava com a família e ofereceu o dito cujo do celular – ainda com anteninhas, meu Jesus Amado! – para a amiga para romper a relação com o moço. Ela faz uma piadinha e acabou-se o que era doce. Nada mais de Samantha no resto do Sexo e a cidade. A gente ficou muito mal acostumado vendo as participações grandiloqüentes de tão amada e fogosa mulher. (6)
Ah, e acabo de recordar (ou será ver no Google?), o nome do episódio de hoje (meu Deus, quantas vezes eu já escrevi a palavra “episódio”?) era “Recordar é viver”. Hum... Então, podemos interpretar que Carrie Bradshaw na sua juventude transviada já deu uma fumadinha de maconha e que aquilo não era tão novo assim para ela. =P
Um comentário:
Eu era absolutamente contra as drogas. Acho que era puro alienismo conservador que eu alimentava, eu já experimentei maconha e não me arrependo, sei que não é minha praia. Creio que todos devam experimentar de tudo nessa vida, ainda mais se tem vontade. Eu não repreendo quem faça isso.
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