terça-feira, 21 de outubro de 2014
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“(...) o fato é que o prazer sexual se paga quase sempre muito caro; mais cedo ou mais tarde, por cada minuto de prazer que vivemos, passamos depois anos de sofrimento; não se trata de vingança de Deus, é a vingança do diabo, inimigo de tudo que é belo”. (Antes que anoiteça – Reinaldo Arenas)
sábado, 11 de outubro de 2014
Hoje, somos todos felizes
Estou no comando, porém não enxergo bem o caminho a seguir. A estrada é tortuosa e o barro acumulado dificulta a passagem. A chuva que atingiu a cidade, na noite anterior, persiste menor, mas mantém-se. Aqui, no carro, estou com calor, mesmo que esteja sem a blusa. O banco está ensopado com o meu suor, salgado e malcheiroso. Meus dedos deslizam pelo volante, e não tenho mais segurança sobre a direção. O Fusca parece-me apertado comigo, três crianças e uma mulher dentro. Continuo, por mais que esteja difícil: é minha missão chegar lá. Vejo um pássaro em cima de uma árvore e olho o pássaro, que está em cima de uma árvore. A menina grita: “Cuidado!” Paro, então, de olhar o pássaro, que já não está mais em cima de uma árvore. Estou, agora, focado: o futuro. Viro uma curva à direita, depois viro outra curva à esquerda, em seguida permaneço reto e, por fim, o automóvel parece não ter forças para subir uma ladeira. Percebo que podemos estar perto de onde eu quero chegar quando vejo uns cavalos junto a umas vacas, em um morrinho que acompanha a estrada. Nossa casa está próxima, eu penso feliz. Sinto algo molhado cair sobre meu peito, mas não quero parar e olhar, porque algo molhado no meu peito não é um pássaro. Apesar do incômodo, prossigo. Olho para o banco do carona e vejo uma bela mulher, sorrindo. Olho para o banco de trás e vejo dois meninos e uma menina, inocentes, sorrindo, como que coreografados em perfeita sincronia catártica. “Chegamos à nossa casa”, grito! Rindo, solto a direção do automóvel e bato com a cabeça seguidas vezes na buzina. “Chegamos, meus amores!” Voando, o carro foi indo, sem mim e sem Deus, sem meus filhos, sem mais ninguém, sem minha mulher e sem mais misericórdia, porque eu tinha acabado de voltar do boteco e bebi tanto que eu já arrotava álcool puro, meu estômago ardia, minhas pernas e meus braços formigavam e eu, sem sentir-me, fui em direção à minha família, querendo-os mais que tudo, e ordenando que entrassem comigo no carro para a diversão mais eletrizante: a que nos levaria direto ao Paraíso. Eu – Deus – comando a todos, em todos os momentos. Minha mulher é a minha mulher; meus filhos são os meus filhos; a minha bebida é a minha bebida; o meu carro é o meu carro. Quando tomei banho, algum tempo depois de estar nesta estrada, percebi que o que estava sobre meu peito era vômito, mas que o que veio estar sobre a minha cabeça era sangue, que veio por meio do impacto que a panela de pressão teve no encontro de minha cabeça, calva. Minha filha deu com ela para que eu parasse de ziguezaguear na estrada. Batemos. Infelizmente, sobrevivemos.
Eu quero apenas ver e entender a felicidade que existe no mundo, mas agora, deitado nessa cama de hospital, todos os mosquitos devoram-me e a sangria deixa-me fraco e desalentado. A enfermeira, que por compaixão passa por meu leito, sabe informar-me apenas: “Felizmente, sobreviveram”. Sinto sede, mas não há água a meu lado. Peço: “Por favor, meu anjo, traga-me algo para beber”. Ela responde-me que é impossível: “O médico pediu-me para não dar álcool ao senhor”. Surpreso, respondo que desejo apenas água: “Estou seco”. Constrangida com o mal-entendido, a jovem sai de minha frente e eu volto a estar só. Penso que toda a cachaça vagabunda que bebi, no dia anterior, deve estar corroendo o meu esqueleto. No leito, não posso nem urinar sozinho. Minha natureza foi podada da forma mais vil. Sozinho, triste, arrependido de não ter morrido e de não ter matado: “Não merecem a mim e nem a si mesmos, porque somos toda a desgraça que habita este mundo”. Eu que bebo, eu que traio, eu que maltrato, eu que jogo. Não sou merecedor deles e nem eles são merecedores de mim. Toda a minha família é a proliferação da minha imundície. O ódio nos permeia de forma tão intrínseca, que não há mais a possibilidade de manter-se qualquer diálogo saudável por entre as partes. Eu os destruí aos poucos e eles permitiram-se ser destruídos por mim e também por todos ao redor. Não fui um bom pai, porque eu sucumbi aos desejos terrenos, mais que humanos, e permitidos para um homem descompromissado, mas pecaminosos para alguém que constituiu um lar e deve preservá-lo. Desejei, secretamente, enquanto todos os dias tomava banho, o fim de cada um deles: que minha mulher morresse afogada, que minha filha morresse enforcada, que meu filho morresse atropelado, que meu mais novo morresse esfaqueado. Esqueci-me, apenas, de desejar-me a morte, diversas vezes, provavelmente porque estivesse ocupado entornando em mim tudo o que houvesse dentro de uma garrafa. Eu, sem saber, enterrei-me em cova rasa antes que todos, mas como estão todos aí, vivos, preciso reencontrá-los. Quem somos nós?
Essa estória é sobre as pessoas que foram infelizes e aceitaram com complacência suas condições de submissão diante do inominável horror do medo. Somos personagens que não tivemos coragem de encarar a guerra e como soldados que entregam-se total e irrestritamente ao adversário, vimos a grossa mão estapeando-nos, não para que acordássemos, mas para que desmaiássemos. Fui apenas mais uma vítima desse matador de aluguel, e perpetuei seu legado ao lado de quatro pessoas. Mutilei-os em sonhos e perspectivas. Agora, podados, somos um albergue que hospeda as ilusões de um futuro que nunca se tornará real, posto que seja tudo menos isso que eu toco com a minha visão. O meu desejo de matar ou morrer não seria tão grandioso se, de fato, tivesse-os matado e eu morrido. Estar vivo faz com que o desejo de morte seja ainda mais grandioso: morrer deixa a morte morta. Viver é que faz-nos lutar diuturnamente a caminho do fim. Eu, quando bebo, faço-o para perder os sentidos, pois não quero mais ser eu, quero ser eu-lírico.
Era noite em 1981 quando encontrei, ao entrar no quarto do mais novo, um papel dobrado. Nele, havia desenhado um menino tocando flauta. Em cima do desenho, sua assinatura. Lembrei-me, então, de quando arremessei-o sobre uma porta de vidro, por ter perdido a partida de videogame que disputava comigo. Ele, então, raquítico, estava por isso costurado por pontos. Os pontos que colocavam um lado de sua pele a outro davam mais liga e comunicavam-se melhor do que eu e ele. Agora, ele vendeu tudo que ainda restava de nossa casa para cheirar a cocaína, colocar para dormir dentro do meu quarto alguns desconhecidos e perambular pela cidade vestido de preto. Ele, que começou a jogar xadrez depois de ser dispensado do concurso para entrar na Aeronáutica, por ser daltônico, usou de sua racionalidade para ir de encontro com outra plataforma de percepção, que não a que ele estava tendo comigo. Em sua primeira e única internação em uma clínica de recuperação, ele escreveu-me: “Papai, o que tenho de mim, já deixei para trás: agora vivo de ser osso”. Não visitei-o mais. Ao fugir da clínica, soube que ele atravessou a rua e morreu atropelado. Como não tinha nenhum documento, o governo guardou-o por quatro dias por reclamação da família. Quando o encontramos, o enterramos.
Eu quero apenas ver e entender a felicidade que existe no mundo, mas agora, deitado nessa cama de hospital, todos os mosquitos devoram-me e a sangria deixa-me fraco e desalentado. A enfermeira, que por compaixão passa por meu leito, sabe informar-me apenas: “Felizmente, sobreviveram”. Sinto sede, mas não há água a meu lado. Peço: “Por favor, meu anjo, traga-me algo para beber”. Ela responde-me que é impossível: “O médico pediu-me para não dar álcool ao senhor”. Surpreso, respondo que desejo apenas água: “Estou seco”. Constrangida com o mal-entendido, a jovem sai de minha frente e eu volto a estar só. Penso que toda a cachaça vagabunda que bebi, no dia anterior, deve estar corroendo o meu esqueleto. No leito, não posso nem urinar sozinho. Minha natureza foi podada da forma mais vil. Sozinho, triste, arrependido de não ter morrido e de não ter matado: “Não merecem a mim e nem a si mesmos, porque somos toda a desgraça que habita este mundo”. Eu que bebo, eu que traio, eu que maltrato, eu que jogo. Não sou merecedor deles e nem eles são merecedores de mim. Toda a minha família é a proliferação da minha imundície. O ódio nos permeia de forma tão intrínseca, que não há mais a possibilidade de manter-se qualquer diálogo saudável por entre as partes. Eu os destruí aos poucos e eles permitiram-se ser destruídos por mim e também por todos ao redor. Não fui um bom pai, porque eu sucumbi aos desejos terrenos, mais que humanos, e permitidos para um homem descompromissado, mas pecaminosos para alguém que constituiu um lar e deve preservá-lo. Desejei, secretamente, enquanto todos os dias tomava banho, o fim de cada um deles: que minha mulher morresse afogada, que minha filha morresse enforcada, que meu filho morresse atropelado, que meu mais novo morresse esfaqueado. Esqueci-me, apenas, de desejar-me a morte, diversas vezes, provavelmente porque estivesse ocupado entornando em mim tudo o que houvesse dentro de uma garrafa. Eu, sem saber, enterrei-me em cova rasa antes que todos, mas como estão todos aí, vivos, preciso reencontrá-los. Quem somos nós?
Essa estória é sobre as pessoas que foram infelizes e aceitaram com complacência suas condições de submissão diante do inominável horror do medo. Somos personagens que não tivemos coragem de encarar a guerra e como soldados que entregam-se total e irrestritamente ao adversário, vimos a grossa mão estapeando-nos, não para que acordássemos, mas para que desmaiássemos. Fui apenas mais uma vítima desse matador de aluguel, e perpetuei seu legado ao lado de quatro pessoas. Mutilei-os em sonhos e perspectivas. Agora, podados, somos um albergue que hospeda as ilusões de um futuro que nunca se tornará real, posto que seja tudo menos isso que eu toco com a minha visão. O meu desejo de matar ou morrer não seria tão grandioso se, de fato, tivesse-os matado e eu morrido. Estar vivo faz com que o desejo de morte seja ainda mais grandioso: morrer deixa a morte morta. Viver é que faz-nos lutar diuturnamente a caminho do fim. Eu, quando bebo, faço-o para perder os sentidos, pois não quero mais ser eu, quero ser eu-lírico.
Era noite em 1981 quando encontrei, ao entrar no quarto do mais novo, um papel dobrado. Nele, havia desenhado um menino tocando flauta. Em cima do desenho, sua assinatura. Lembrei-me, então, de quando arremessei-o sobre uma porta de vidro, por ter perdido a partida de videogame que disputava comigo. Ele, então, raquítico, estava por isso costurado por pontos. Os pontos que colocavam um lado de sua pele a outro davam mais liga e comunicavam-se melhor do que eu e ele. Agora, ele vendeu tudo que ainda restava de nossa casa para cheirar a cocaína, colocar para dormir dentro do meu quarto alguns desconhecidos e perambular pela cidade vestido de preto. Ele, que começou a jogar xadrez depois de ser dispensado do concurso para entrar na Aeronáutica, por ser daltônico, usou de sua racionalidade para ir de encontro com outra plataforma de percepção, que não a que ele estava tendo comigo. Em sua primeira e única internação em uma clínica de recuperação, ele escreveu-me: “Papai, o que tenho de mim, já deixei para trás: agora vivo de ser osso”. Não visitei-o mais. Ao fugir da clínica, soube que ele atravessou a rua e morreu atropelado. Como não tinha nenhum documento, o governo guardou-o por quatro dias por reclamação da família. Quando o encontramos, o enterramos.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Inventário sentimental de Guido Arosa
1.
Sexo para iniciantes (org.) – Guido Arosa &
outros
2.
Barato, barato – Manuel Forcadela (em galego)
3.
The bell jar – Sylvia Plath
4.
A mulher calada: Sylvia Plath, Ted Hughes e os
limites da biografia – Janet Malcolm
5.
A hora da estrela – Clarice Lispector
6.
A maçã no escuro – Clarice Lispector
7.
Perto do coração selvagem – Clarice Lispector
8.
A descoberta do mundo – Clarice Lispector
9.
A bela e a fera – Clarice Lispector
10.
A paixão segundo G.H. – Clarice Lispector
11.
Outros escritos (org.) – Clarice Lispector
12.
Água viva – Clarice Lispector
13.
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres –
Clarice Lispector
14.
Clarice na cabeceira (org. contos) – Clarice
Lispector
15.
Laços de família – Clarice Lispector
16.
Felicidade clandestina – Clarice Lispector
17.
A cidade sitiada – Clarice Lispector
18.
Um sopro de vida – Clarice Lispector
19.
O lustre – Clarice Lispector
20.
Chamado selvagem (adaptado por Clarice
Lispector) – Jack London
21.
Clarice, uma biografia – Benjamin Moser
22.
Antes que anoiteça – Reinaldo Arenas
23.
A velha rosa – Reinaldo Arenas
24.
O porteiro – Reinaldo Arenas
25.
O mundo alucinante – Reinaldo Arenas
26.
Crônica da casa assassinada – Lúcio Cardoso
27.
O Nariz & Diário de um louco – Nikolai Gogol
28.
Almas mortas – Nikolai Gogol
29.
O idiota – Fiódor Dostoiévski
30.
O eterno marido – Fiódor Dostoiévski
31.
Noites brancas – Fiódor Dostoiévski
32.
Noites brancas – Fiódor Dostoiévski (edição
antiga)
33.
Memórias da casa dos mortos – Fiódor Dostoévski
34.
Os irmãos Karamázovi – Fiódor Dostoiévski
35.
Crime e castigo – Fiódor Dostoiévski
36.
Crime e castigo (2 volumes) – Fiódor Dostoiévski
37.
O jogador – Fiódor Dostoiévski
38.
Os mais brilhantes contos de Dostoiévski (org.) –
Fiódor Dostoiévski
39.
Histórias de amor – Adolfo Bioy Casares
40.
Grande sertão: veredas – João Guimarães Rosa
41.
Primeiras estórias – João Guimarães Rosa
42.
Sagarana – João Guimarães Rosa
43.
O caso dos dez negrinhos – Agatha Christie
44.
A extravagância do morto – Agatha Christie
45.
Os relógios – Agatha Christie
46.
Um gato entre os pombos – Agatha Christie
47.
Treze à mesa – Agatha Christie
48.
Os elefantes não esquecem – Agatha Christie
49.
Assassinato no beco – Agatha Christie
50.
O caso do hotel Bertram – Agatha Christie
51.
Mutações – Liv Ullmann
52.
A batalha de Farsália – Claude Simon
53.
Farewell – Carlos Drummond de Andrade
54.
Fala, amendoeira – Carlos Drummond de Andrade
55.
Confesso que vivi – Pablo Neruda
56.
Lavoura arcaica – Raduan Nassar
57.
Um copo de cólera – Raduan Nassar
58.
Vidas secas – Graciliano Ramos
59.
Angústia – Graciliano Ramos
60.
Obstinação – Hermann Hesse
61.
Este lado da vida – Hermann Hesse
62.
Narciso e Goldmund – Hermann Hesse
63.
Sidarta – Hermann Hesse
64.
O jogo das contas de vidro – Hermann Hesse
65.
O lobo da estepe – Hermann Hesse (edição de
bolso)
66.
O lobo da estepe – Hermann Hesse
67.
Beneath the wheel – Hermann Hesse
68.
Da morte / Metafísica do amor / Do sofrimento do
mundo – Arthur Schopenhauer
69.
A arte de escrever – Arthur Schopenhauer
70.
Do mundo como vontade e representação (Livro
IV): Como vontade [Segunda consideração] – Arthur Schopenhauer
71.
A sabedoria da vida: A arte de organizar a vida
e ter prazer e sucesso – Arthur Schopenhauer
72.
Como vencer um debate sem precisar ter razão, em
38 estratagemas (Dialética Erística) – Arthur Schopenhauer
73.
A náusea – Jean-Paul Sartre
74.
A imaginação – Jean-Paul Sartre
75.
Carpinteiros, levantem bem alto a cumeeira &
Seymour, uma apresentação – J.D. Salinger
76.
Nove estórias – J.D. Salinger
77.
O apanhador no campo de centeio – J.D. Salinger
78.
The catcher in the rie – J.D. Salinger
79.
Notas de literatura I – Theodore W. Adorno
80.
Banalogias – Francisco Bosco
81.
Alta ajuda – Francisco Bosco
82.
Montaigne – Peter Burke
83.
A câmara clara – Roland Barthes
84.
Fragmentos de um discurso amoroso – Roland
Barthes
85.
Os irmãos Karamabloch – Ascensão e queda de um
império familiar – Arnaldo Bloch
86.
Lady Barberina & A outra volta do parafuso –
Henry James
87.
Asfalto selvagem – Engraçadinha: seus amores e
seus pecados – Nelson Rodrigues
88.
Pouco amor não é amor – Nelson Rodrigues
89.
Meu destino é pecar – Nelson Rodrigues
90.
A vida como ela é... – Nelson Rodrigues
91.
Teatro completo (Vol. 1 – Peças psicológicas): A
mulher sem pecado/Vestido de noiva/Valsa nº 6/Viúva, porém honesta/Anti-Nelson
Rodrigues – Nelson Rodrigues (org. Sábato Magaldi)
92.
O anjo pornográfico – Ruy Castro
93.
Chega de saudade – Ruy Castro
94.
Vestido de noiva – Nelson Rodrigues
95.
Ratos e homens – John Steinbeck
96.
O inverno da nossa desesperança – John Steinbeck
97.
Vidas amargas – John Steinbeck
98.
As vinhas da ira – John Steinbeck
99.
Carta a meu pai – Franz Kafka
100.
A metamorfose – Franz Kafka
101.
O castelo – Franz Kafka
102.
Um artista da fome, seguido de Na colônia penal
& outras histórias – Franz Kafka
103.
América – Franz Kafka
104.
Na colônia penal – Franz Kafka
105.
O processo – Franz Kafka
106.
A metamorfose/Um artista da fome/Carta a meu pai
– Franz Kafka (repetido)
107.
Sem plumas – Woody Allen
108.
Fairy tales – Brothers Grimm
109.
Indignai-vos! – Stéphane Hessel
110.
Contos de amor, de loucura e de morte – Horacio
Quiroga
111.
Dom Casmurro – Machado de Assis
112.
Esaú e Jacó – Machado de Assis
113.
Contos (seleção de Deomira Stefani) – Machado de
Assis
114.
O alienista & outros contos – Machado de
Assis
115.
Quincas Borba – Machado de Assis
116.
Quincas Borba – Machado de Assis (edição jornal
Extra)
117.
Memorial de Aires – Machado de Assis
118.
Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de
Assis
119.
Machado de Assis: homem lúdico – Wagner Martins
Madeira
120.
Memórias sentimentais de João Miramar – Oswald
de Andrade
121.
O ateneu – Raul Pompéia
122.
Tristes camelos – Daniel Corrêa
123.
Noite na taverna – Álvares de Azevedo
124.
A escrava Isaura – Bernardo Guimarães
125.
O garimpeiro – Bernardo Guimarães
126.
A moreninha – Joaquim Manuel de Macedo
127.
Meus verdes anos – José Lins do Rego
128.
Cidade de Deus – Paulo Lins
129.
Auto da Compadecida – Ariano Suassuna
130.
As cem melhores crônicas brasileiras (org.) –
Joaquim Ferreira dos Santos
131.
Memórias de um sargento de milícias – Manuel
Antônio de Almeida
132.
Um bonde chamado desejo – Tennessee Williams
133.
A morte do caixeiro-viajante – Henry Miller
134.
Sexus (I) – Henry Miller
135.
Plexus (II) – Henry Miller
136.
Nexus (III) – Henry Miller
137.
Jogos vorazes (A trilogia) – Suzanne Collins
138.
Ética, sexualidade, política (Ditos e escritos
V) – Michel Foucault
139.
Magia e técnica, arte e política (Obras
escolhidas) – Walter Benjamin
140.
Serrote (número 13)
141.
Serrote (número 15)
142.
Os pensadores (Montaigne) – Volumes 1 e 2
143.
Liberdade – Jonathan Franzen
144.
The corrections – Jonathan Franzen
145.
1919 – John dos Passos
146.
O erotismo – Georges Bataille
147.
O estranho caso do doutor Jekyll e do senhor
Hyde (edição bilíngue) – Robert Louis Stevenson
148.
O que Freud realmente disse – David
Stafford-Clark
149.
O senador e a sereia – Giuseppe Tomasi di
Lampedusa
150.
O gatopardo – Giuseppe Tomasi di Lampedusa
151.
Museu do romance da eterna – Macedonio Fernandez
152.
Terra dos homens – Antoine de Saint-Exupéry
153.
Correio sul – Antoine de Saint-Exupéry
154.
O pequeno príncipe – Antoine de Saint-Exupéry
155.
Le petit prince – Antoine de Saint-Exupéry
156.
Pilote de guerre – Antoine de Saint-Exupéry
157.
Piloto de guerra – Antoine de Saint-Exupéry
158.
Um sentido para a vida – Antoine de Saint-Exupéry
159.
Le petit Nicolas – Sempé-Goscinny
160.
Humanisme intégral: Problèmes temporales et
spirituels d’une nouvelle chrétienté – Jacques Maritain
161.
Os direitos do homem – Jacques Maritain
162.
O estrangeiro – Albert Camus
163.
L’etranger – Albert Camus
164.
A peste – Abert Camus
165.
O mito de Sísifo (inclui estudo sobre Franz
Kafka) – Albert Camus
166.
Diário de viagem – Albert Camus
167.
A queda – Albert Camus
168.
Calígula & O equívoco – Albert Camus
169.
O ser-tempo – André Comte-Sponville
170.
A felicidade, desesperadamente – André
Comte-Sponville
171.
O amor a solidão – André Comte-Sponville
172.
Horizonte perdido – James Hilton
173.
Não contem com o fim do livro – Umberto Eco e
Jean-Claude Carrièrre
174.
O nome da rosa – Umberto Eco
175.
O nome da rosa – Umberto Eco (repetido)
176.
Apostille au “Nom de la rose” – Umberto Eco
177.
Baudolino – Umberto Eco
178.
Em que creem os que não creem? – Umberto Eco e
Carlo Maria Martini
179.
O amante – Marguerite Duras
180.
História do cerco de Lisboa – José Saramago
181.
Memorial do convento – José Saramago
182.
As intermitências da morte – José Saramago
183.
O grande Gatsby – F. Scott Fitzgerald
184.
Suave é a noite – F. Scott Fitzgerald
185.
Este lado do paraíso – F. Scott Fitzgerald
186.
A linha de sombra – Joseph Conrad
187.
O caso Morel – Rubem Fonseca
188.
O adorador – Zeca Fonseca
189.
Homens de papel – William Goldin
190.
O senhor das moscas – William Goldin
191.
As três irmãs & Contos – Tchekhov
192.
As três irmãs – Tchekhov
193.
Os mais brilhantes contos de Tchekhov – Tchekhov
194.
Um comedor de ópio – Charles Baudelaire
195.
Paraísos artificiais: O ópio & Poema do
haxixe – Charles Baudelaire
196.
1984 (edição simplificada em inglês, da Penguin)
– George Orwell
197.
1984 – George Orwell
198.
A revolução dos bichos – George Orwell
199.
Amor de perdição – Camilo Castelo Branco
200.
Satiricon – Petrônio
201.
Satiricon – Petrônio (col. Universidade)
202.
Os sertões – Euclides da Cunha
203.
The rise and fall of the Third Reich: A history
of nazi Germany – William L. Shirer
204.
Memórias da Segunda Guerra Mundial – Winston
Churchill
205.
Minha luta – Adolf Hitler
206.
O Papa de Hitler: A história secreta de Pio XII
– John Cornwell
207.
Me roubaram uns dias contados – Rodrigo de Souza
Leão
208.
Moby Dick – Herman Melville
209.
Panorama do Segundo Império – Nelson Werneck
Sodré
210.
Jesus lava mais branco, ou como a Igreja
inventou o marketing – Bruno Ballardini
211.
Brás, Bexiga e Barra Funda & Laranja da
China – A. Alcântara Machado
212.
As alegres comadres de Windsor/Medida por
medida/O sonho de uma noite de verão/O mercador de Veneza/A megera domada –
William Shakespeare
Antônio e Cleópatra/Júlio Cesar – William
Shakespeare
213.
Romeu e Julieta/Macbeth/Hamlet, príncipe da
Dinamarca/Otelo, o mouro de Veneza – William Shakespeare
214.
O Rei Lear – William Shakespeare
215.
Hamlet – William Shakespeare
216.
The old man and the sea – Ernest Hemingway
217.
O velho e o mar – Ernest Hemingway
218.
As cruzadas: difusão europeia do livro – R.
Grousset
219.
A consciência de Zeno – Italo Svevo
220.
Nosso homem em Havana – Graham Greene
221.
O fim da aventura – Graham Greene
222.
O terceiro homem – Graham Greene
223.
Uma sensação de realidade – Graham Greene
224.
Novelas exemplares – Miguel de Cervantes
Saavedra
225.
Delta de Vênus: Histórias eróticas – Anaïs Nin
226.
Livro do desassossego – Fernando Pessoa
227.
Medo e delírio em Las Vegas – Hunter S. Thompson
228.
Rum: diário de um jornalista bêbado – Hunter S.
Thompson
229.
Notas de um velho safado – Charles Bukowski
230.
Crônica de um amor louco: Ereções, ejaculações,
exibicionismos (Parte I) – Charles Bukowski
231.
Fábula geral do delírio cotidiano: Ereções,
ejaculações, exibicionismos (Parte II) – Charles Bukoswski
232.
Textos autobiográficos – Charles Bukowski
233.
A mulher mais linda da cidade – Charles
Bukoswski
234.
Hollywood – Charles Bukowski
235.
Misto-quente – Charles Bukowski
236.
Molloy – Samuel Beckett
237.
Malone morre – Samuel Beckett
238.
O inominável – Samuel Beckett
239.
O ovo apunhalado – Caio Fernando Abreu
240.
Morangos mofados – Caio Fernando Abreu
241.
Os dragões não conhecem o paraíso – Caio
Fernando Abreu
242.
Diário de um ladrão – Jean Genet
243.
A cidade ilhada – Milton Hatoum
244.
Dois irmãos – Milton Hatoum
245.
Viva o povo brasileiro – João Ubaldo Ribeiro
246.
Sargento Getúlio – João Ubaldo Ribeiro
247.
Sobre a brevidade da vida – Sêneca
248.
Aprendendo a viver - Sêneca
249.
A luta: A história da maior luta de boxe do
século XX: Muhammad Ali versus George Foreman – Norman Mailer
250.
Os machões não dançam – Norman Mailer
251.
Doce cuentos peregrinos – Gabriel García Márquez
252.
La mala hora – Gabriel García Márquez
253.
O outono do patriarca – Gabriel García Márquez
254.
Cem anos de solidão – Gabriel García Márquez
255.
O amor nos tempos do cólera – Gabriel García
Márquez
256.
Memória de minhas putas tristes – Gabriel García
Márquez
257.
Lolita – Vladimir Nabokov
258.
Clara dos Anjos – Lima Barreto
259.
Triste fim de Policarpo Quaresma – Lima Barreto
260.
Triste fim de Policarpo Quaresma – Lima Barreto
(edição jornal Extra)
261.
Recordações do escrivão Isaías Caminha – Lima
Barreto
262.
O amante de lady Chatterley – D.H. Lawrence
263.
O linguado – Günter Grass
264.
A ratazana – Günter Grass
265.
Homem comum – Philip Roth
266.
V de vingança – Alan Moore e David Lloyd
267.
O rei do inverno – Bernard Cornwell
268.
A história íntima do orgasmo - Jonathan Margolis
269.
A ninfomania – D.T. Bienville
270.
Contos de fantasmas – Daniel Defoe
271.
Histórias extraordinárias – Edgar Allan Poe
272.
Tales of mystery and imagination – Edgar Allan
Poe
273.
O macaco nu – Desmond Morris
274.
Os melhores jovens escritores brasileiros –
Granta em português (9)
275.
A felicidade conjugal & O diabo – Leon
Tolstói
276.
A morte de Ivan Ilitch – Leon Tolstói
277.
Estação Carandiru – Drauzio Varella
278.
Os Maias – Eça de Queiroz
279.
A ilustre casa de Ramires – Eça de Queiroz
280.
O primo Basílio – Eça de Queiroz
281.
O crime do padre Amaro – Eça de Queiroz
282.
O mandarim – Eça de Queiroz
283.
O lobo do mar (recontado por Rachel de Queiroz)
– Jack London
284.
Totem e tabu – Sigmund Freud
285.
O mal-estar na cultura – Sigmund Freud
286.
O futuro de uma ilusão – Sigmund Freud
287.
A civilização do espetáculo: Uma radiografia do
nosso tempo e da nossa cultura – Mario Vargas Llosa
288.
Conversa na catedral – Mario Vargas Llosa
289.
Pantaleón e as visitadoras – Mario Vargas Llosa
290.
Travessuras da menina má – Mario Vargas Llosa
291.
A guerra do fim do mundo – Mario Vargas Llosa
292.
On the road – Jack Kerouac
293.
O pai Goriot – Honoré de Balzac
294.
Eugênia Grandet – Honoré de Balzac
295.
As ilusões perdidas – Honoré de Balzac
296.
Doença como metáfora / Aids e suas metáforas –
Susan Sontag
297.
O visconde partido ao meio – Italo Calvino
298.
As cidades invisíveis – Italo Calvino
299.
Quarup – Antonio Callado
300.
O encontro marcado – Fernando Sabino
301.
O grande mentecapto – Fernando Sabino
302.
O menino no espelho – Fernando Sabino
303.
Amar, verbo intransitivo – Mário de Andrade
304.
Macunaíma – Mário de Andrade
305.
Uma estadia no inferno / Poemas escolhidos / A
carta do vidente – Arthur Rimbaud
306.
Rimbaud – Jean-Baptiste Baronian
307.
O mundo do sexo e outros textos – Henry Miller
308.
Trópico de Câncer – Henry Miller
309.
A era da inocência – Edith Wharton
310.
Elementos de filosofia I: Introdução geral à
filosofia – Jacques Maritain
311.
Elementos de filosofia II: A ordem dos conceitos
/ Lógica menor (Lógica formal) – Jacques Maritain
312.
A vida em flor de dona Beja: Romance do ciclo do
povoamento nas Gerais – Agripa Vasconcelos
313.
No caminho de Swann (Em busca do tempo perdido
I) – Marcel Proust
314.
À sombra das raparigas em flor (Em busca do
tempo perdido II) – Marcel Proust
315.
O caminho de Guermantes (Em busca do tempo
perdido III) – Marcel Proust
316.
Sodoma e Gomorra (Em busca do tempo perdido IV)
– Marcel Proust
317.
A prisioneira (Em busca do tempo perdido V) –
Marcel Proust
318.
A fugitiva (Em busca do tempo perdido VI) –
Marcel Proust
319.
O tempo redescoberto (Em busca do tempo perdido
VII) – Marcel Proust
320.
Noite e dia – Virginia Woolf
321.
A viagem – Virginia Woolf
322.
Os anos – Virginia Woolf
323.
Entre os atos – Virginia Woolf
324.
O quarto de Jacob – Virginia Woolf
325.
As ondas – Virginia Woolf
326.
Contos completos – Virginia Woolf
327.
Mrs. Dalloway/Orlando – Virginia Woolf
328.
Rumo ao farol – Virginia Woolf
329.
Suicídios exemplares – Enrique Vila-Matas
330.
A montanha mágica – Thomas Mann
331.
Os Buddenbrook – Thomas Mann
332.
Doutor Fausto – Thomas Mann
333.
Morte em Veneza – Thomas Mann
334.
Dublinenses – James Joyce
335.
Retrato do artista quando jovem – James Joyce
336.
Ulisses – James Joyce
337.
A mulher desiludida – Simone de Beauvoir
338.
Memórias de Adriano – Marguerite Yourcenar
(livro do jornal O Globo)
339.
Memórias de Adriano – Marguerite Yourcenar
340.
Breve romance de sonho – Arthur Schnitzler
341.
O jovem Törless – Robert Musil
342.
O fio da navalha – W. Somerset Maugham
343.
Servidão humana – W. Somerset Maugham
344.
Quase memória – Carlos Heitor Cony
345.
Werther – Johann Wolfgang Von Goethe
346.
Werther – Johann Wofgang Von Goethe (repetido)
347.
Fausto – Johann Wolfgang Von Goethe
348.
Tragédia nossa de cada dia (org.) – Bruno Couto
& outros
349.
Fábrica de diplomas – Felipe Pena
350.
Jornalismo – Felipe Pena
351.
É isto um homem? – Primo Levi
352.
Antologia escolar de contos brasileiros (org.) –
Machado de Assis/J. Simões Lopes Neto/Lima Barreto/Graciliano Ramos/Mário de
Andrade/Anibal M. Machado/Ribeiro Couto/Antônio de Alcântara Machado/Carlos
Drummond de Andrade/Guimarães Rosa/José J. Veiga/Herberto Sales/Osman
Lins/Dalton Trevisan/Clarice Lispector/Autran Dourado/João Antônio
353.
The death of common sense – Phillip K. Howard
354.
O signo dos quatro – A. Conan Doyle
355.
Um escândalo na Boêmia e outras aventuras de
Sherlock Holmes – Conan Doyle
356.
O último adeus de Sherlock Holmes – Conan Doyle
357.
O último adeus de Sherlock Holmes – Conan Doyle
(bolso)
358.
Um estudo em vermelho – Conan Doyle
359.
O pé do diabo e outras aventuras de Sherlock
Holmes – Conan Doyle
360.
O pássaro e a barragem – André Verdet
361.
Os subterrâneos do Vaticano – André Gide
362.
Les grands domaines de la philosophe – Alfred J.
Ayer
363.
A crise de 1929 – Bernard Gazier
364.
A casa sobre o abismo – William H. Hodgson
365.
Viagem a Ixtlan – Carlos Castaneda
366.
Os templários – Régine Pernoud
367.
O mundo precisa de filosofia – Eduardo Prado de
Mendonça
368.
A cidade antiga – Fustel de Coulanges
369.
O caçador de esmeraldas – Hernâni Donato
370.
O livro das religiões – Jostein Gaarder/Victor
Hellern/Henry Notaker
371.
As memórias da viscondessa: Família e poder no
Brasil Império – Mariana Muaze
372.
Vida erótica de los griegos antiguos – Sofia A.
Souli
373.
Novo mundo: As cartas que batizaram a América –
Américo Vespúcio (apresentação e notas Eduardo Bueno)
374.
História da eternidade – Jorge Luis Borges
375.
Jorge Luis Borges: esplendor e derrota, uma
biografia – María Esther Vázquez
376.
Uma história íntima da humanidade – Theodore
Zeldon
377.
Ladrão de casaca – Maurice LeBlanc
378.
Categorias – Aristóteles
379.
O morro dos ventos uivantes – Emily Brontë
380.
Wuthering Heights – Emily Brontë
381.
Império romano – Patrick Le Roux
382.
O penitente – Isaac Bashevis Singer
383.
Comunicação e diferença: uma filosofia de guerra
para uso dos homens comuns – Marcio Tavares d’Amaral
384.
Filosofia – Stephen Law
385.
Erótica: Uma antologia ilustrada da arte e do
sexo – Charlotte Hill e William Wallace
386.
The little book of penis – Dian Hanson
387.
Feliz 1958, o ano que não devia terminar –
Joaquim Ferreira dos Santos
388.
A longa viagem da biblioteca dos reis: do
terremoto de Lisboa à Independência do Brasil – Lilia Moritz Schwarcz
389.
As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca
nos trópicos – Lilia Moritz Schwarcz
390.
O homem que matou o rei: uma aventura de Roger
Brook – Dennis Wheatley
391.
Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações
que tomaram as ruas do Brasil – Slavoj Zizek e outros
392.
Em busca de El Cid – Richard Fletcher
393.
Alice no país das maravilhas & Alice no país
do espelho – Lewis Carroll
394.
A volta ao mundo em oitenta dias – Julio Verne
395.
O contrato social – Jean-Jacques Rousseau
396.
Mitologia grega – Pierre Grimal
397.
O erotismo – Francesco Alberoni
398.
Amor líquido – Zygmunt Bauman
399.
Salve-se quem puder – Edward Chamcellor
400.
Religião para ateus – Alain de Botton
401.
O noviço – Martins Pena
402.
Senhora – José de Alencar
403.
Senhora – José de Alencar (edição jornal Extra)
404.
Iracema – José de Alencar
405.
Lucíola – José de Alencar
406.
Lucíola – José de Alencar (presente vovó para
tio)
407.
A história da humanidade contada pelos vírus –
Stefan Cunha Ujvari
408.
Correspondência de Abelardo e Heloísa – Abelardo
e Heloísa
409.
Como me tornei estúpido – Martin Page
410.
O silêncio da chuva – Luiz Alfredo Garcia-Roza
411.
Uma janela em Copacabana – Luiz Alfredo
Garcia-Roza
412.
200 crônicas escolhidas – Rubem Braga
413.
O vermelho e o negro – Stendhal
414.
O homem que era quinta-feira – G.K. Chesterton
415.
O homem que queria ser rei e outras histórias –
Rudyard Kipling
416.
Spartacus – Howard Fast
417.
Perdas e danos – Josephine Hart
418.
Declínio e queda do Império Romano – Edward
Gibbon
419.
O paradoxo da sabedoria – Elkhonon Goldberg
420.
O jogo da amarelinha – Júlio Cortázar
421.
A sangue frio – Truman Capote
422.
A sangue frio – Truman Capote (edição antiga)
423.
Os cães ladram – Truman Capote
424.
História do medo no Ocidente – Jean Delumeau
425.
O retrato de Dorian Gray – Oscar Wilde
426.
Purificar e destruir – Jacques Sémelin
427.
História do Brasil – Boris Fausto
428.
1822 – Laurentino Gomes
429.
Não somos racistas – Ali Kamel
430.
Chatô, o Rei do Brasil – Fernando Morais
431.
Jornal Nacional, a notícia faz história – Ana
Paula Goulart e outros
432.
Minha razão de viver – Samuel Wainer
433.
Harry Potter e a pedra filosofal – J.K. Rolling
434.
Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban – J.K
Rolling
435.
Harry Potter e o cálice de fogo – J.K. Rolling
436.
Elogio da loucura – Erasmo de Roterdam
437.
As catilinárias – Cícero
438.
A vida sexual de Catherine M. – Catherine Millet
439.
Histórias íntimas – Mary del Priore
440.
Os fundamentos da moralidade – George Frankl
441.
O outro lado da meia-noite – Sidney Sheldon
442.
Lembranças da meia-noite – Sidney Sheldon
443.
O marido complacente – Marquês de Sade
444.
As aventuras de Pickwick – Charles Dickens
445.
David Copperfield – Charles Dickens
446.
As benevolentes – Jonathan Littell
447.
O falecido Matia Pascal – Luigi Pirandello
448.
Forbidden erótica – Taschen (org.)
449.
Venha ver o pôr-do-sol & outros contos –
Lygia Fagundes Telles
450.
Perseguição e cerco a Juvêncio Gutierrez –
Tabajara Ruas
451.
Gato e rato – James Patterson
452.
Hóspede da utopia – Fernando Gabeira
453.
Apelo aos vivos – Roger Garaudy
454.
Un tranvia em SP – Unai Elorriaga
455.
A arte da guerra – Sun-Tzu
456.
A arte da prudência – Baltazar Gracián
457.
Antonio Barros de Castro, o inconformista – Ipea
(org.)
458.
Desafios brasileiros na era dos gigantes –
Samuel Pinheiro Guimarães
459.
Firm – John Grisham
460.
El príncipe de la niebla – Carlos Ruíz Zafon
461.
A máquina – Adriana Falcão
462.
Fortaleza digital – Dan Brown
463.
O código Da Vinci – Dan Brown
464.
Fábulas – Esopo
465.
Os vikings – Manuel Vallvé
466.
O senhor dos Anéis: As duas torres – Tolkien
467.
Deixa que eu chuto – Renato Maurício Prado
468.
Enquanto houver vida viverei - Júlio Emílio Braz
469.
Humor nos tempos do Collor – Jô Soares, Millôr
Fernandes e Luís Fernando Veríssimo
470.
O português que nos pariu – Ângela Dutra de
Menezes
471.
Anita – Flávio Aguiar
472.
Você também pode chegar lá – Shirley McLaine
473.
As mil e uma noites – adaptação
474.
Depressão e melancolia – Urania Tourinho Peres
475.
Odisseia – Homero
476.
Maria Stuart – Schiller
477.
A utopia – Thomas Morus
478.
Prometeu acorrentado/Rei Édipo/Antígona –
Ésquilo & Sófocles
479.
O rei de ferro – Maurice Druon
480.
O trigo e o joio – Fernando Namora
481.
A viagem de Théo – Catherine Clément
482.
A história de Fernão Capelo Gaivota – Richard Bach
(dedicatória pai para mãe)
483.
Christy (Catherine Marshall)/A segunda aurora
(Alistair MacLean)/Quase um anjo (Barbara Jefferis)/Nicolau e Alexandra (Robert
K. Massie) – org. Reader’s Digest
484.
Sem tempo para dizer adeus (Linwood
Barclay)/Salva-vidas (James Patterson e Andrew Gross)/A cozinha de Francesca
(Peter Pezzelli)/Condenado à forca (Bernard Cornwell)
485.
Um mundo transparente – Morris West
486.
As sandálias do pescador – Morris West
487.
Os cavaleiros da távola redonda – Thomas Mallory
(reedição Stella Leonardos)
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